Segundo amigos de Almir, ele teria sido agredido por grupos radicais, de ideologias contrárias à que ele defende. Almir foi atendido na calçada do Posto BR, próximo à estátua de Zumbi, na Avenida Presidente Vargas, por médicos e estudantes de medicina voluntários, que participam da manifestação, em prol de melhorias na saúde.
Mais cedo, policiais militares tiveram que intervir para conter um princípio de tumulto na Central do Brasil. A confusão começou depois de algumas explosões de cabeções-de-nego, seguida de tentativa de assaltos por parte de um grupo de jovens. Ninguém foi preso.
Mais cedo, o carro de som da União Nacional de Estudantes (UNE), com bandeiras de partido, foi atacado por manifestantes com fogos de artifício.
Na concentração da manifestação, na Candelária, antes do início da passeata, um homem que estava vestido de vermelho, com uma bandeira da Central Única dos Trabalhadores (CUT) nas mãos, foi expulso com gritos hostis e teve o símbolo da entidade rasgado. O grupo foi cercado por cerca de 50 pessoas. Os militantes pretendiam distribuir um panfleto da central sindical com o título “Abaixo a máfia da Fetranspor’’. Mas os folhetos também foram tomados pelos manifestantes e jogados no chão.
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